segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mensagem de Natal




A melhor mensagem de Natal é aquela que sai em silêncio de nossos corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em nossa caminhada pela vida.


Tempo em que é mais importantes vivenciar o amor que apenas desejá-lo em que é mais importante compartilhar.
mensagem retirada da internet

Ilustração:



Festas Nicolinas:Entrevistas

Nome: Vitor Oliveira
Idade: 36
Profisssão: Electrotécnico
Naturalidade: Gimarães


1- Qual é a sua opinião pessoal sobre a festa de Pinheiro?
É boa. Nunca deve de acabar.

2- Conhece a origem/ História de Festa do Pinheiro?
É o S.Nicolau, dedicada só aos estudantes da escola secundária Liceu de Guimarães.

3- Quais as principais tradições/ activadades nesta data?
O cortejo do pinheiro as maçazinhas, pergão, posses e a dança de S. Nicolau.

3.1- De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
O cortejo do Pinheiro onde vem milhares de pessoas

4- Habitualmente participa nestas?
Sempre, todos os anos.


Nome: Celso
Idade: 28
Profissão: Emprego de Balcão
Naturalidade: Guimarães



1- Qual é a sua opinião pessoal sobre a festa do Pinheiro?
Gosto, tirando a parte dos estragos.

2- Conhece a origem/ História de Festa do Pinheiro?
Não tem conhecimento.

3- Quais as principais tradições/ actividades nesta data?
Maçãzinhas, Pregão e Roubalheira.

3.1. De todas, qual é a tradição que mais aprecia?
Maçãzinhas.

4. Habitualmente participa nestas festas?
Não.

Festas Nicolinas - quadras; a minha opinião


Estas Festas Nicolinas são muito divertidas; vê-se coisas difrrentes, pessoas novas e muita alegria nas ruas. Estas festas são um evento religioso muito conhecido e procurado, quer pelos vimaranenses, quer por turistas de outras paragens.


Eu, pessoalemente, nunca deixo de participar!

A Aia: Resumo



A Aia é um conto que nos fala de um rei que foi para a guerra, mas que acabou por morrer.


Quando o irmão bastrado do rei soube, queria a riqueza para si. Com fúria, foi buscar o priipezinho para subir ao torno, mas a aía, adivinhando que algo de estranho se estava a passar trocou o seu filho pelo príncipe. Aí, o bastardo, pegou no escravo, pensando que era o príncipe e matou-o.


No final a rainha, para recompensar a aia, levou-a ao tesouro real, onde ela escolheu um punhal de ouro e diamantes, com o qual acabar por se matar, alegando que ía dar de mamar ao seu filho.


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A vida e a obra de Eça de Queirós



-Considerado um dos maiores escritores portugueses de todos os tempos, Eça de Queirós nasceu José Maria Eça de Queirós, em Póvoa de Varzim-Portugal, no dia 25 de Novembro de 1845. Seu nome muitas vezes tem sido, de forma equivocada, grafado como "Eça de Queiroz.
-Eça de Queirós morreu em Paris-França, no dia 16 de Agosto de 1900 (Funeral em Lisboa - 17 de Agosto).


1861
Matricula-se no primeiro ano da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Outubro, contando dezasseis anos. Provavelmente, realizou os exames no Porto, apenas fazendo o de francês em Coimbra.



1864
Eça conhece Teófilo Braga.



1865
Conhece Antero de Quental.
Em Abril Eça representa, no Teatro Académico em Coimbra, uma peça da autoria de Teófilo Braga.


1866
Publica o seu primeiro texto na "Gazeta de Portugal" no dia 23 de Março. É na redacção desta gazeta que conhece Jaime Batalha Reis.
Conclui o Curso de Direito no dia 22 de Julho, tendo a carta do curso a data de dia 23.
Muda-se para Lisboa, instalando-se na casa dos pais, situada no Rossio, n.º 25, 4º andar.
Faz a sua inscrição como advogado no Supremo Tribunal de Justiça.
No fim deste ano parte para Évora onde funda e dirige um jornal de oposição, bissemanário, o "Distrito de Évora", continuando a colaborar na "Gazeta de Portugal".

1867
No dia 6 de Janeiro sai o 1º número do "Distrito de Évora".
A 28 de Março estreia-se no tribunal, na defesa de um réu em Évora.
A 28 de Julho deixa a direcção do bissemanário, regressando a Lisboa.
É no fim deste ano que tem lugar a formação do grupo que dá pelo nome de Cenáculo, do qual Eça é um dos primeiros membros. Fazem também parte deste grupo Jaime Batalha Reis, Salomão Saragga, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins, Augusto Fuschini, José Fontana e outros.

1869
A 23 de Outubro viaja para o Egipto em companhia do Conde de Resende.
No dia 17 de Novembro assiste à abertura do canal do Suez.

1870
Regressa da viagem ao Médio Oriente.
Em 21 de Julho é nomeado administrador do concelho de Leiria através de um despacho.
Em Setembro presta provas para cônsul de 1ª classe, nas quais ficou classificado em primeiro lugar, sendo preterido na colocação.

1871
No dia 6 de Junho é exonerado do cargo administrativo em Leiria a seu pedido.
A 12 de Junho Eça de Queirós profere a 4ª Conferência do Casino denominada A Nova Literatura ou, como Eça se lhe refere n’ As Farpas, "A Afirmação do Realismo como Nova Expressão da Arte".

1872
No dia 16 de Março, Eça é nomeado cônsul de 1ª classe nas Antilhas espanholas.
A 20 de Dezembro chega a Havana, sendo empossado pelo seu antecessor.

1873
A 30 de Maio viaja para Canadá, América Central e Estados Unidos, onde visita Nova Iorque, Chicago, Filadélfia, Pittsburg, Lago Ontário e Montreal em missão oficial.
Regressa a Havana a 15 de Novembro.

1874
Em Março parte para Lisboa, onde permanece oito meses.
A 29 de Novembro é transferido para o Consulado de Newcastle-on-Tyne, cidade inglesa.
Parte no dia 14 de Dezembro e chega no dia 30, tomando posse neste mês.

1878
A 25 de Fevereiro em "A Renascença", do Porto, é publicada uma carta sobre Ramalho Ortigão.
A 30 de Junho é transferido para o consulado de Bristol.
Estabelece contactos com o editor Chardron, apresentando o projecto das Cenas da Vida Portuguesa, que seriam desenvolvidas ao longo de doze volumes.

1879
Em Junho escreve o romance O Conde de Abranhos, durante as férias em Dinan, França. Este romance só foi publicado postumamente.
Prepara o texto Idealismo e Realismo, que nunca chega a publicar.

1880
Em Janeiro vem passar férias a Portugal.
Em Junho regressa a Bristol.

1883

Em 26 de Abril é eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências.

1884
Visita a Costa Nova acompanhado da condessa de Resende e de suas filhas, Emília e Benedita.

1885
Visita Émile Zola, em Paris.
A 25 de Dezembro os pais de Eça declaram oficialmente a sua legitimidade.

1886
A 10 de Fevereiro casa-se com Emília de Castro Pamplona (Resende) no Porto, no oratório particular da Quinta de Santo Ovídio.
No dia 21 de Abril elabora o prefácio do livro O Brasileiro Soares de Luís de Magalhães.
A 12 de Junho escreve o prefácio de Azulejos do Conde de Arnoso.

1887
Com o romance A Relíquia concorre ao Prémio D. Luís da Academia Real das Ciências, perdendo em favor da obra O Duque de Viseu de Henrique Lopes de Mendonça.
Em Julho elabora, sem a publicar, uma Carta a Camilo Castelo Branco. Elabora uma Carta-Prefácio para Luís de Camões, um poema de Joaquim de Araújo.

1888
A 28 de Agosto publica-se o decreto que o nomeia cônsul em Paris.
Em 20 de Setembro toma posse do seu cargo, começando a exercer em Outubro.
Desenrola-se a polémica com Pinheiro Chagas concernente à atribuição do Prémio D. Luís.
Forma-se o grupo dos Vencidos da Vida em Lisboa.

1889
No dia 25 de Fevereiro sai em "O Primeiro de Janeiro" o prefácio do livro de João Dinis, Aguarelas.
A 24 de Março chega a Lisboa de férias.
No dia 29 de Março publica anonimamente Os Vencidos da Vida em "O Tempo".
A 1 de Julho sai 1º número da "Revista de Portugal", fundada e dirigida por Eça.
No mês de Dezembro elabora o artigo Eduardo Prado.

1890
A 11 de Janeiro no único número da revista "Anátema" aparece o artigo Fraternidade, com a data de Abril de 1888.

1892
Em Maio sai o último número da "Revista de Portugal".

1893
Durante este ano colabora com o jornal a "Gazeta de Notícias" com diversos artigos.

1894
Continua a colaboração na "Gazeta de Notícias".

1895
Organiza e prefacia O Almanaque Enciclopédico para 1896, em colaboração com José Sarmento e Henrique Marques.
Colaboração no jornal "Gazeta de Notícias".

1896
Organiza e prefacia O Almanaque Enciclopédico para 1897, com os mesmos colaboradores.
Publicação de Antero de Quental – In Memoriam com a colaboração de Eça com o texto "Um génio que era um santo".
Colabora, mais uma vez, na "Gazeta de Notícias".

1897
Colaboração no jornal "Gazeta de Notícias", que terminará ainda neste ano.
Em Paris começa a publicação da "Revista Moderna", com a colaboração de Eça.

1899
Manifesta-se sobre a condenação do capitão Dreyfus, caso da jurisprudência militar francesa, numa carta de 26 de Setembro a Domício da Gama.

1900
No mês de Julho o estado de saúde do escritor agrava-se.
A 13 de Agosto regressa a Paris vindo da Suíça e, sem melhoras, recolhe ao leito.
Morre a 16 de Agosto em Neuilly, após doença prolongada. A 17 de Setembro o corpo é transladado para Portugal, realizando-se o funeral no cemitério do Alto de S. João em Lisboa.


Fontes: http://www.citi.pt/cultura/literatura/romance/eca_queiroz/biografia.html

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A Mão do Semeador, de Vergílio Ferreira


Quando entrei no quarto, aquele cheio nauseabundo quase me soltou o vómito. Não sabia o que fazer, mas o desaparecimento dele justificado que tivesse lá entrado. Ao meu redor, tudo estava espalhado em desordem, como se um furacão tivesse agitado as areias daquela praia.
Procurei aquele quarto, desesperada para ver se encontrava alguma coisa, que me ajudasse a perceber o que se estava a passar.
Subitamente, espreitei para aquele recanto de onde saía uma luz ténue. Havia uma massa indefinida no chão. Aproximei-me cautelosamente.
Reparei então, que era a minha filha que estava estendida no chão. Com marcas de cortes como fosse um suicídio. Estava morta. Entre a dor e a orientarão. Aí reparei que ela deixou uma carta a dizer que estava cheia se sofrer e que percebeu que o melhor remédio era morrer.
É por tudo que ainda hoje penso que nunca estamos bem. A vida é um oceano de atribulações; umas vazes resistimos-lhe, outras naufragamos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

"Vontade de Aprender", de Vergílio Ferreira




A Vida É Bela

I. Recepção pessoal: apreciação/avaliação



Gostei muito deste filme, porque deu para entender como dantes era o mundo.
Não recomendaria a ninguém este filme, porque é duro.
A personagem com que mais me identifico é com a Dora e menos com o médico Dottor Lessing.
Na relação de Guido com a família: foi um homem de coragem.
O momento que mais me marcou fui quando o Guido morreu.
Se pudesse mudar algo no filme? Não mudaria nada.
A leitura que faço do final deste texto é que o pai dá a vida para preservar a inocência da criança.
A tese que posso tirar deste filme: foi uma lição de vida; lutaram pela vida até ao fim.
A relação desta narrativa com Anne Frank: a jovem judia vai para um campo de concentração e sujeita-se à violência e à morte. Já Jusoé não sebe o que se passa e pensa que tudo é um jogo.
O momento-chave é que quando eles se separam.



II. O Filme - resumo


A vida é bela
Guido vai para a cidade. Aí apaixona-se por Dora, mas Dora já estava noiva de um Autarca. No dia de noivado, Guido foge com Dora e casa-se com ela. Mais tarde tiveram um filho chamado Giosué.
Guido, por ser judeu, foi perseguido pelos nazis e foram separados no campo de concentração. O Giosué foi para lá com o pai, e aí as crianças e os idosos eram mortos, por isso Guido escondeu o filho, pensado o Giosué que era um jogo, e que o vencedor ia ganhar um tanque.
No fim de tudo, Guido morre, mas cumpre o seu objectivo que era salvar o seu filho do que se estava a passar.

O Diário de Anne Frank - acróstico

Liberdade, que nós temos, a
Inteligência desejamos
Beleza e o bem de nós.
Esperteza é o dom.
Revolta das pessoas - até quando?
Depois da dor
A alegria
De palavras de silêncio.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Instrução Primária Acróstico

Aluna está na sala

Esperta está ela.

Saboderia é com ela.

Competição no desporto,

Organismo está em

LIberdade todos juntos na

Amizade.

Master and Commander



Durante a guerra Anglo-Francesa um barco francês andava atrás de um barco. Tanto andaram pelo o mar que se encontraram. Assim, trataram uma batalha com canhões, tendo o barco inglês ficado todo desfeito, houve muitos geridos muitas mortes, mas eles escaparam-se pelo o navoeiro- A coberta do Acherm, repararam e juraram conhecidos, sobretudo na mar.
No fim da batalha contra canhões ganharam os Ingleses. O capitão reparou que estava a ser enganados pelos homólogo franês esta situação, defendo-o.

Lenda da Fonte da Moura

A muito tempo Fonte da Moura que ainda hoje existe nos arredores de Santarém tem na origem a história da persegiução dos Mouros por D.Afonso Henriques, após a conquista da cidade. Um grupo de cavaleiros, liderados pelo jovem rei, seguida já há dias pelos campos, quando, cheios de sedo, procuraram uma fonte. Foi então que surpreenderam uma jovem moura fugitiva que, ao ser questionada onde ficaria a fonte mais próxima, lhes disse que era muito longe, acrescentando em tom de desafio que se o Deus dos critãos era tão poderoso, que fizesse nascer ali mesmo uma fonte.Talvez então ela se convertesse.

D.Afonso Henriques desceu do cavalo e retirou-se para rezare e, de repente, ouviu.se um som surdo e viu-se um jacto de água límpida e fresca que formou um pequeno regato. Os cavaleiros ajoelharam-se perante o milagre e a jovem moura, que chorava de emoçãom prometeu dedicar a sua vida ao Deus cristão. A fonte ficou para sempre conhecida como a Fonte da Moura.

Diálogo:Hans e Mãe

Depois de uma noite sem dormir em que os fantasmas do fracasso fizeram companhia a Hans, restava-lhe uma última oportunidade:convencer a mãe a apoá-la.

Limpou as lágrimas, assoou a nariz e foi ter com ela á sala, onde arrumava.

-Mãe preciso falar contigo.-disse o Hans.

-Que fui Hans?-Se é para falar sobre a conversa do teu pai esquece, ele não quer agora nem no futuro.-Disse a mãe da Hans.

-Mas mãe, é o meu grande sonho...Desde pequeno que quero ser marinheiro, vou desistir do meu sonho só pelo que aconteceu com o Elseneur?-disse o filho desiludido.

-Eu sei, filho o que estás a sentir, mas tens de perceber que o que aconteceu com Elseneur, foi uma grande tragédia e não queremos que aconteça contigo. Eu e o teu pai mão qreremos perder-te!-disse a mãe aflita.

-Mas mãe?! ..-Disse ao filho.

-Não podes Hans! Olha o que aconteceu? Isso pode acontecer contigo?E depois?-disse mãe.

-Mãe é o meu sonho, fala com ele.Esperei por este momento desde pequeno.Ajuda-me mãe.-Disse o filho.

-Está bem vou falar com o teu pai.-Disse a mãe.

Nessa noite Cristine converssou demoradamente com Soreu.No dia seguinte, pela manhã, foi ter de novo com o filho.

-Filho preciso de falar contigo?-Disse a mãe.

-Sim mãe. qual fui a desisão?-Disse a Hans.

-Sim podes mas tens de ter cuidado muito.-Disse Cristine.

-Obrigado mãe es a melhor.-Disse o Hans contente.

Diálogo: O carvoeiro

O rei dirigiu-se para ele e perguntou-lhe:

-Desculpe, pode-me ajudar?

-Sim posso, diga-lá!

-Podia-me dizer a onde fica o Palácio?Perdi-me...

-Sim, mas para chegar-lá precisa de passar pelo o bosque funesco, escuro e aterrorizador.Para lhe dizer o caminho, primeiro tem de adivinhar o seguinte enigma:

-A moite escura caiu sobre nós, é na luz que está o caminho para vós.

O rei tanto pensou que chegou á conclusão e todo contente respomdeu:

-É os olhos do lobo.

Assim que ele deu a resposta, o carvoeiro disse-lhe o caminho.Ele atravessou on bosque e chegou ao palácio.

A rainha preocupada falou com o ministro e disse-lhe.

-Se em emcontrar o rei dou-te uma recompensa.

Quando o ministro saiu para encomtraro rei, viu que já vinha a chegar ao Palácio.

A bonita mulher, que era empregada, foi logo avisar a sua rainha de que o seu marido estava a chegar.

Depois de tudo, fuzeram uma grande festa.

Diálogo:O caldo de pedra


-Bom dia senhora


-Bom dia meu senhor- respondeu a rainha.


-O que vai fazer minha senhora?


-Está um dia lindo! Vou passear por aí.


-Faz bem minha magestade!Posso acompanhá-lá?


-Já vou com as minhas aias, não é precaso imcomodar-se..


-Não!Eu faço sua companhia por algumas horas minha rainha.


-Se faz tantas questão, então venha lá!


De seguida, a rainha e o rei lá foram dar uma volta , no fim de todo ele percebeu que ela a rainha, não estava a mentir mas sim o fidalgo. Por isso matou-o.

Leonor e Rodrigo

Leonor Rodrigo esperavam

Nas rochas húmidas do mar

O coração amava

na fuga acaba por escorregar.


Vendo a morte da amada

Rodrigo ao mar se lançou

a sua vida estava desesperada

e assim a paz encontrou.

Lengalenga

O professor, muito sabedor.

Abre a porta com vigor.

Os alunos a emtrar todos contentes vão ficar.

Vão sentando rindo e falando,

o professor zangado vai ficar.

Todos contentes vão sair desejando boa sorte..

Rimas

Amiga sempre verdadeira

Escolhe sempre a comfiança.

Cada dia que passa

O orgulho da perduança.


Amiga no coração vai estar

porque a comfiançasalta

Ambasvamos vestejar cá da malta.

Provérbios

Amor com Amor se paga.


Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato.


Em tempos de figos, não há amigos.

Adivinhas

1- Quanto mais quente, mais fesco.

O que é?

Solução:Pão


2- O que tem dois pés, duas pernas e nada mais?

Solução: Um par de meias.


3- Qual é a coisa. qual é ela que quando seca fica molhada?

Solução:Toalha.


4- Qual é a coisa, qual é ela, que tem uma perna mais comprida que a outra e noite edia anda sem parar?

Solução: O relógio.