sexta-feira, 15 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Tempestade e chegada à Índia


A viagem prosseguiu e a armada portuguesa foi colhida por uma tempestade. O mestre da nau São Gabriel manda recolher as velas para impedir que rasguem ou que o mastro parta, mas os marinheiros não recolheram as velas a tempo e os ventos rasgaram-na em pedaços. De seguida, o mestre grita alertando que as velas estão partidas e a nau começa a meter água, por isso dá novas ordens: deitar coisas ao mar e dar à bomba.
Os homens tentaram dar à bomba mas falharam; tentaram, depois, segurar o leme mas falharam também.
Na Nau S. Rafael, o mastro também tinha partido e estava alagada; as pessoas chamavam por Deus, em pânico. Na nau Bérrio pareciam estar melhor porque o mestre recolheu as velas a tempo.
A causa da tempestade: os quatro ventos juntaram-se para destruir os descobrimentos.
De seguida, Vénus percebe que Baco está por trás da tempestade e vai ter com as ninfas do mar. O plano de Vénus era pôr grinaldas nas belas ninfas porque os ventos se tinham apaixonado por elas, esperando Vénus que os ventos perdessem as forças e parassem.
Os ventos mal as viram, perderam as forças como dantes lutavam e entregaram-se às ninfas. De seguida, Orietia falou com Bóreas dizendo que quem ama é gentil, meigo e não é violento. Perante isto, os ventos pararam e as armadas seguiram a viagem, acabando por chegar à Índia.

Trabalho conjunto por Tânia e Vânia

O Adamastor


1. Quanto tempo tinha já passado quando se inicia a narração do episódio do adamastor?
Cinco dias.
2. Com que imagem se parece, de inicio, a figura de Adamastor?
Nuvem.

3. Que sentimentos despertam o aparecimento súbito daquela extraordinária figura?
Sentimentos de medo e de pânico.

4. Que caracterização física faz o narrador desta figura?
“Robusta e válida, disforme e grandíssima estatura,
O rosto carregada, a barba esquálida
Os olhos encovados, e a postura
Medonha e má e a cor terrena e pálida
Cheios de terra e crespos os cabelos
A boca negra e dentes amarelos”.

5. Qual o motivo essencial da fúria do Adamastor?
O motivo era que o Adamastor era o guardião daquele território, até aí desconhecido, e odiou a ideia de que os pequenos portugueses o expusessem, passando por lá.

6. De modo profético, o adamastor anuncia as consequências do Futuro reserva para aqueles ousarem ultrapassar o território da sua guarda.
6.1. Refere-as sucintamente.
As consequências eram que quem lá vier a passar enfrentava o risco de lá ficar.

7. Que história de amor viveu e sofreu o Adamastor? Reconta, de modo resumido.
Adamastor apaixonou-se por Tétis no dia em que a viu nua. Dóris, sua mãe, sabendo disto vai informar a filha Tétis, mas ela, linda e sensual, não o queria, tanto mais que ele era feio. Este, despeitado, ameaçou tomá-la pela força.
Tétis deixou bem claro que não o amaria mas preparou um plano para impedir a guerra, plano esse que iludia o gigante.
Numa noite em que Tétis lhe tinha sido prometida, Adamastor viu a deusa nua. Logo a desejou e beijou as faces e os cabelos, mas quando ele reparou, estava a ser enganado, descobrindo que estava no meio das pedras, agarrado a um penedo e não à sua amada.

8. Faz a síntese do episódio, num mínimo 100 palavras.
Já tinham passado 5 dias, quando, numa noite, apareceu uma nuvem gigante sobre os portugueses; temerosa e carregada estava, escondendo uma figura assustadora que começou a assustá-los; eles entraram em pânico. O Adamastor começou a confrontá-los, ameaçando-os de morte.
Vasco da Gama levantou-se dizendo:
- “Quem és tu?”. Começou a falar com o Adamastor, enfrentando-o. Em resposta, o Adamastor contou a sua triste história:
Adamastor apaixonou-se por Tétis no dia em que a viu nua. Dóris, sua mãe, sabendo disto vai informar a filha Tétis, mas ela, linda e sensual, não o queria, tanto mais que ele era feio. Este, despeitado, ameaçou tomá-la pela força.
Tétis deixou bem claro que não o amaria mas preparou um plano para impedir a guerra, plano esse que iludia o gigante.
Numa noite em que Tétis lhe tinha sido prometida, Adamastor viu a deusa nua. Logo a desejou e beijou as faces e os cabelos, mas quando ele reparou, estava a ser enganado, descobrindo que estava no meio das pedras, agarrado a um penedo e não à sua amada. Tão desiludido Adamastor ficou que se transformou em pedra e assim Tétis ficou livre.
No final Vasco da Gama agradeceu a Deus e seguiu viagem.

Trabalho conjunto por Tânia e Vânia

O Episódio de Inês de Castro



1. Durante algum tempo, a vida de Inês é feliz. A que se deve esta felicidade? (ver estâncias 120 e 121)
Esta felicidade deve-se ao facto de ela estar com a pessoa que ama que é o príncipe D.Pedro.

2. Por que intervém o Rei na vida amorosa do filho? (ver estância 122)
Tinha intervindo porque Inês de Castro era castelhana e isso poderia, à morte do Rei, significar a perda independência de Portugal.

3. Que outro destino sugere Inês para si própria, em vez da morte? (ver estâncias 128 e 129)
Inês pede ao rei que a mandasse para o deserto em África ou para as zonas geladas.

4. Que reacções houve à intervenção de Inês? (ver estância 130)
O Rei ficou comovido com as palavras, mas já não podia voltar atrás. O Povo manteve a decisão de a matar, o que sucedeu logo a seguir.

5. Na descrição da morte, o narrador (Vasco da Gama) não contém a revolta. Identifica todos os elementos que sugerem o seu estado de espírito (ver estância 132)
Através de perguntas retóricas e de acusações aos matadores, o Narrador mostra toda a sua indignação e revolta.

Resumo:
Inês de Castro
D.Pedro era casado mas estava envolvido com a dama castelhana D. Inês de castro. Inês estava feliz ao lado do homem que amava e dos seus filhos; tinha tudo o que precisava: juventude, amor correspondido e saúde financeira.
O Rei decidiu matar Inês de Castro, porque ela era castelhana e poderia tirar a independência de Portugal.
Tudo foi feito ao pormenor: os conselheiros reais e o soberano foram até Coimbra para a matar; ela pediu piedade em nome dos seus filhos, rogando que não a matassem. O Rei ficou comovido mas não podia voltar com a sua decisão atrás. Por fim, Inês de Castro é assassinada.



Trabalho conjunto por Tânia e Vânia.


sexta-feira, 1 de julho de 2011

Os Lusíadas: Consílio dos Deuses



Os portugueses navegaram até ao Oceano Índico quando, na mesma altura, os deus se reuniram para dissedirem se os deixavam passar para a Índia. Durante a reunião Júpiter diz que o, destino vai ajudar os portugueses a triunfar, para isso. No entanto Baco (Deus do Vinho) discorda com Júpiter, porque não quere perder a sua reputação para os Portugueses no Oriente.
Vénus intevém no assunto dizendo que os portugueses são fortes corações e têm a língua Latina, logo Vénus concorda com a decissão de Júpiter. Entretanto gera-se a confusão razão por que Marte interveio.
Falando com o pai que tinha dicidido ajudar os portugueses, acusava-o de voltar com a sua palavra atrás, seria uma vergonha e uma fraqueza.
Júpiter concorda com a posição de Marte, aceita a sua proposta e termina a reunião.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Anne Frank: O filme



Na minha opinião pessoal, este filme fala do nazismo e das perseguições aos Judeus que tiveram de sobreviver com as suas consequências: captura, maus tratos, discriminação e morte.
No caso do filme, falamos do sofrimento de três famílias Judias perseguidas que tiveram de ser escondidas para sobreviverem.
Este sofrimento durou 2 anos e apenas terminou no dia em que mais sentiam o fim da guerra próximo.
Foram descobertos e deportados para campos de concentração.
Adorei o filme e recomendaria a ver todos os que não viram.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Resumo do Filme do Padre Amaro

Amaro chega a Leiria nomeado para pároco da freguesia da Sé. Nessa paróquia reencontra o cónego Dias, , amante de Augusta Caminha, popularmente conhecida como S. Joaneira, a proprietária da casa onde Amaro fica hospedado. S. Joaneira, tinha uma filha de 23 anos, Amélia, bonita e desejada, que estava noiva de João Eduardo.
Mas Amaro apaixona-se por ela e começa a cortejá-la. Este namoro, que se torna pouco discreto obriga Amaro a abandonar a casa da S. Joaneira, e João Eduardo, dominado pelos ciúmes, publica um “Comunicado” num jornal da terra, denunciando o comportamento impróprio do clero. Padres e beatas revoltam-se e impedem os seus projectos de casamento, afastando-o de Amélia. Depois de Amélia e Amaro confessarem os seus sentimentos, os dois amantes continuam a encontrar-se com ajuda de uma criada, além de Amélia aproveitar umas visitas de catequese à filha de um mineiro.
Entretanto, o inevitável sucede e os sonhos transformam-se em pesadelos: Amélia fica grávida e os dois amantes ficam prisioneiros do amor e do pecado. Com o desespero, Amaro pensa fugir, ou em casar Amélia com outro homem, mas esta recusa. Finalmente, Amaro lembra-se de que Amélia se podia refugiar em Ricoça, até ao nascimento do rapaz, enquanto os leirienses estivessem na Vieira, durante a estação dos banhos. Assim foi. Entretanto, Amaro chega a rezar para que a mãe e o filho morram, o que acontece.
Amaro entrega o filho a uma “tecedeira de anjos”, Carlota, mas quando lho entrega, já com sentimentos de culpa, suplica para que não o mate. Após saber da morte de Amélia, provocada pelo parto, Amaro procura Carlota para recuperar o filho mas esta diz-lhe que é tarde demais. Posteriormente, o padre é transferido para Lisboa e passado pouco tempo, já esquecido.

Cena dos cavaleiros



Cruzados: Que espírito os animava? (síntese).
Eles iam para o Norte de e África e, se morressem, iam para o Céu, mas se não morressem ficavam as riquezas.

2- Percurso cénico das personagens.
Entram directamente na Barca da Glória.

3- Símbolos cénicos que os Cavaleiros transportam para cena e o seu valor simbólico.
A Cruz de Deus. Representa o combate em nome de Cristo - espírito de Cruzada.

4- Comportamento do Diabo e do Anjo.
Diabo: Chamava-os para irem para o Inferno.
Anjo: Aceitou-os, porque faziam o bem representavam o Deus.


5- Perceber nas reacções do Diabo indícios da crítica que não foi possível fazer-se.

O diabo quer que os cavaleiros parem para os criticar e depois convida-os a entrar.

6- A canção entoada como prova da Moralidade que é esta peça. Provar com palavras e expressões da mesma.
“barca mui nobrecida,
À barca, à barca da vida!”

7- Opinião pessoal acerca da cena.
É uma cena importante, porque sem ela não havia caminho para a salvação.


8- Agora que dominas o Auto da Barca do Inferno, procura associar cada um dos seguintes provérbios às personagens do Auto que estudaste:
1. O hábito não faz o monge.
Frade
2. Quem semeia ventos, colhe tempestades.
Fidalgo

3. Quem não deve, não teme.
Cavaleiros

4. De são e de louco todos temos um pouco.
Joane
5. Quem tudo quer, tudo perde.
Onzeneiro
6. Não se pode esconder um elefante debaixo de um nenúfar.
Brízida Vaz.

7. A ocasião faz o ladrão.
Sapateiro

Cena do Judeu




Símbolos cénicos que carrega e seu valor simbólico.
Bode: Significa que, apesar de cristão-novo, este judeu se mantinha fiel ao judaísmo.

2. Percurso cénico do Judeu e seu significado.
Cais, Barca do Inferno, vai a reboque.
Como não era cristão e esta peça julga os filhos de Deus, ele não poderia embarcar, acabando por ir a reboque.

3. De que modo tentava o Judeu assegurar a sua entrada na Barca do Inferno?
Era através do dinheiro.
Ex.: Judeu: “Eis quatro testões
E mais se vos pagará.”

4. Principais acusações do Parvo.
“e ele mijou nos finados”
“e comia a carne da panela
no dia de Nosso Salvador.”

4.1. Importância/significado da intervenção do Parvo.
O Parvo acaba por condenar o Judeu substituindo-se ao Anjo, que não podia comparecer, pois esta alma não pertence ao Cristianismo.

5. Escrita: Depois da pesquisa efectuada, e num discurso pessoal, descreve a problemática dos cristãos-novos no Portugal quinhentista.
O Rei de Portugal, D. Manuel, deu ordem de expulsão aos Judeus. Diante da possibilidade de evasão do capital financeiro do país, juntamente coma população Judaica, o monarca publica um novo decreto, que proíbe a partida de Portugal e força os Judeus a converterem-se ao cristianismo.

6. A fala mais interessante da cena. Porquê?
“Sus, sus! Dêmos à vela!
Vós, Judeu, ires à toa,
Que sois mui ruim pessoa.
Levai o cabrão na trela!”
Porque é um destino para o Judeu totalmente inesperado.

7. Passagens geradoras de cómico.
Todas as críticas do parvo.

8. Opinião pessoal acerca da cena.
Achei diferente, criticou-se o Judeu mas também (ainda que subtilmente) o rei. É um exercício arrojado de Gil Vicente.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Cena Brízida Vaz: Antesipação








Brízida: Então é aqui que vamos navegar pelo mar todo?

Biabo: Sim, anda. Vieste ter cá porquê?

Brízida: Acabei de morrer há una segundos e vim ter contigo poara ver se me lavavas para conhecer o inferno do mart?...

Diabo: Então não levo? Salta para aqui, que o teu lugar é o Inferno!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O crime do Padre Amaro -Cena do Frade











Possíveis tópicos de reflexão:
- Gostei/não gostei do filme? Porquê?

Gostei, tinha informação acerca do modo como os padres concebiam as mulheres. Deu para conhecer a história.





- Qual é a mensagem que se pode extrair deste filme?
Que o padre disse a Carolina, sua paroquiana, para não abortar, mas quando Amélia ficou grávida do padre Amaro, a solução que encontrou foi o aborto. Contraditório, no mínimo.


- A sua mensagem é actual?
Sim, acontece muito e cada vez mais, as mulheres apaixonam-se e depois não sabem o que fazer.
- Recomendaria este filme a alguém? Porquê?
Não. Porque o filme choca.


- Aspectos que mais valorizei:
desempenho de actores:
Foi fantástico: empenharam-se, deram o seu melhor na representação.
Realização:
A estrutura fui muito bem-feita; deu para perceber o que aconteceu sem se ser monótono.
Fotografia:
Boas imagens, boa qualidade.


- Qual foi o momento que mais me marcou?
Fui quando a Amélia agrediu o Padre Francisco Dias, matando-o e libertando a tia dos seus fantasmas.

- Se pudesse mudar algo no filme, o que seria?
Nada.


- Relação desta narrativa com a cena do Frade, no Auto da Barca do Inferno.
A relação entre os dois era: vestiam o hábito, tinham mulheres e o dinheiro, mas na essência, os Padres devem ser o oposto disso mesmo.


II. O filme/o conteúdo – Tomada de Notas
1. Qual é o momento-chave para o desfecho da acção?
O momento-chave é quando o Padre Amaro não assumiu o seu filho pondo em risco tudo o que dizia.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Auto da Barca do Inferno Cena - Farde

1. A entrada do Frade em cena e a surpresa que provoca.
A entrada da mulher que deu o choque ao diabo indinigação.

2. Símbolos cénicos que transporta e seu valor simbólico.
Moça, escudo, espada, elmo (capacete de guerra) , hávito (capelo).

3. A preocupação de visar com a crítica todos os frades e não apenas este que aqui aparece: 3.1. Verso que o comprova;
Diabo: Fezeste bem, que é fermosa! E não vos punham lá grossa no vosso convento santo?
Frade: E eles fazem outro tanto!



3.2. Nome que estas personagens têm no teatro vicentino.
Personagem Tipo.


4. Exemplos de cómico nesta cena:
a) Carácter: O frade a cantar, com uma mulher.
b) Situação: O frade a cantar
c) Linguagem: Furtaste o trinchão! Entrai, padre reverendo!

5. ARGUMENTOS DE DEFESA:
FRADE
"E este hábito no me val?"
"Eu hei-de ser condenado? Um padre tão namorado e tanto dado a virtude?"
"Por ser namorado e folgar com uma mulher se há um frade de perder, com tanto salmo rezado?"

6. O percurso cénico da personagem e o seu significado. Movimento Tríplise. Apesar de ser um movimento Tríplise não é tradicional porque não aparece o anjo.

7. O papel do Parvo nesta cena.
O anjo não aparece e que faz a crítica violenta é joane.
Porque sendo parvo pode dizer o que dizer sem que o leve a sério e sem ser condenado.
O parvo é um instrumento de crítica atrás de quem gil vicente se esconde.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Cena do Sapateiro:

Compara a cena do Sapateiro com a do Onzeneiro
1.Percurso Cénico do Fidalgo
Barca do Inferno
Barca de Glória

div align="justify"> align="justify">Barca do Inferno
Movimento Tríplice




Percurso Cénico do Onzeneiro

Barca Inferno

Barca de Glória

Barca do Inferno

Movimento Tríplice






Percurso Cénico do Sapateiro


Barca Inferno


Barca de Glória
Barca do Inferno
Movimento Tríplise

2. Culpabilidade / inocência.
Todos foram culpados e condenados à barca do Inferno.

Fidalgo: “despregastes os pequenos”

Opressor/ tirano Onzeneiro: “ o Onzeneiro auto critica-se”

Sapateiro: “Social/Profissional”

O Sapateiro roubava na sua profissão.

“Religiosa” Critica-se os que cumpriam os preceitos religiosos, mas eram más pessoas na vida.

3. Objectos cénicos que carregam / não carregam consigo para o palco
Sapateiro: Avental, Formas.

Onzeneiro: traz um bolso que apresenta a onzena (juros malvados).

Fidalgo: pajem (criado) Rabo Cauda de manto (vaidoso/ importância) Cadeira de Espalda (preguiça e poder).
4. Destino das personagens;

Todos foram condenados à barca do inferno.

5. Principais acusações a que é sujeito o Sapateiro.

Diabo: Quem se confessa e depois rouba tem de vir nesta barca. Tu morreste excomungado. De que serve dar esmolas e rezar pelos mortos se depois roubavas?

div align="justify">Anjo: Vem carregado de formas (pecados).

6.A fala de que mais gostei foi aquela em que o anjo disse:

“Escrito estás no caderno das ementas infernais”.

O Anjo disse ao Sapateiro que ele não tinha salvação num tom irónico.
7. Passagens geradoras de cómico.

“Santo sapateiro honrado!” “Como vens tão carregado?” - cómico de linguagem.
8. Opinião pessoal acerca da cena.

A minha opinião sobre a cena do sapateiro é a seguinte: teve a lição que mereceu, por isso foi condenado à Barca do Inferno. Roubava na sua profissão, não era justo no seu emprego, por isso teve o que mereceu. E não basta dizer-se que se é muito religioso; é preciso, de facto, sê-lo.

Cena do Frade - Orto do Esposo


...o mordono transformou-se no demónio que...

Disse:

- Vinde comigo, sereis recompensados.

Os frades responderam:

-Não queremos nada teu, leva a tua riqueza e deixa o nosso instinto com Cristo.

O Demónio voltou à carga:

-Não, vêm comigo, senão vão ter azar para o resto das vossas vidas.

Os frades,apesar de receosar, vão vacilarem:

-Só queremos continuar como éramos:

Simples, honestos e a acreditar em Deus.

O Demónio como viu que ninguém queria continuar o seu pasto com o Demónio, evaporou-se.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Auto da Barca do Inferno / Doidos por Mary

JOANE VERSUS TED


Modo como se apresentam:

Ted: Simples tem um grupo de amigos diferentes, tímido, sem conversa, muito pouca auto-estima. Vivem à margem do grande grupo.

Joane: Pessoa simples, admite que é tolo.



Cómicos:

Ted: Ofereceu uma bola de basobol ao Warrew tocando na orelha que desencadeou sua fúria, acabando por lhe bater. Past deu calmantes ao cão para ele, não reparar que ele era má pessoa (era o que a Magda dizia) então, Pat foi lá e a Magda e a Mary ficaram supreendidas por o cão estar tão calado. Elas foram buscar algo á cozinha e entretanto, o cão não se maxia e o Ped fez reanimação e ele sobreviveu...(não sem antes ter pegado fogo).



Desfecho:

Ted:Ficou com a Mary, apesar de todas as dificuldades que passou desde o liceu até à vida

adulta.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Auto da barca do Inferno - Cena do parvo


Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final.

Vem Joane, o Parvo, e diz:



PARVO: Então, para onde vais com esses cornos?
DIABO: Cornos? O seu juízo não é perfeitamente, só pode.
PARVO: Então não é?! Venho da terra todo contente.
DIABO: Todo contente?
PARVO: Sim, porque morri!
DIABO: Só pode, és mesmo parvo.
PARVO: Parvo! Eu só sou feliz com o que faço…
DIABO: Então, porque que morreste?

PARVO: Morri porque pensei que voasse! Atirei-me de uma ponte.
DIABO: Então, aterra aqui!
Parvo: Não, aqui não fico… Vou ter até aquela barca.

Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:

PARVO: Então, posso entrar aqui?
ANJO: E o que desejas?
PARVO: Desejo ficar aqui porque és mais bonito do que o diabo.
ANJO: Mas aqui nada se escolhe pela beleza.
PARVO: Então?
ANJO: Aqui só pelas acções que fizeste na terra?
PARVO: E eu fiz boas acções. O que são boas acções?
ANJO: Boas acções foram o que fizeste na vida; brincalhão com as pessoas sem as magoar. Ficas aqui. E embarca.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Os Herdeiros da Lua da Joana, de Teresa Gonzalez





















  • Recepção:
    1. Gostei? Não gostei? Porquê?
    Gostei, porque foi uma história interessante, falando sobre os problemas entre os filhos e os pais.

    2. Com que personagem me identifico mais? E menos?
    Identifico-me com a mãe, porque antes da Joana morrer não se importou com ela e depois dela morrer muito menos importou. E mais: com o Pai, porque não quis saber dela, mas depois tentou remediar o que perdeu com ela, as cartas, falando com os amigos.

    3. O Momento mais emocionante?
    Não tenho nenhum momento emocionante para retratar.

    4. O que mudarias neste texto?
    Nada.

    5. Síntese do texto?
    Era uma família cuja filha morreu. Então, a melhor solução para superar a perda da filha foi irem a um psiquiatra. Quando chegaram a casa repararam que o baloiço estava na sala, o que gerou uma grande discussão.
    O pai percebeu que tinha cometido um erro e decidiu representar uma peça de teatro baseada nos seus erros para toda a ex escola da filha.

    6. Prova que o livro é um texto Dramático?
    Texto que serve de base a uma representação teatral. Diálogo, actos ( mudança de cenário) cenas ( entrada e saída de personagens) , figurantes o espaço restringe-se ao palco, pelo que tem limitações físicas.
    Espaço cénico. Tempo de duração da peça ( + / - 2 horas)
    A acção não deve ocorrer em mais de 24 h.
    Didascálias, personagens principais, secundárias e figurantes a falar.
    Os nomes das personagens antecedem as suas falas.

Personagens: Dr. Brito, Bé, Jorge Brito, Diogo, Alice, Dr. Gomes, João Pedro, Luís,Professora MargaridaAluna do Secundário.

Acto 1 / Cenas 4

Cenário B- Sala da casa de Joana

Acto 2 / Cena 1

Cenário B- Consultório do Psicólogo
Acto 3 / Cenas 2

Cenário A- Sala da casa de Joana

Acto 4/ Cena 1

Cenário B- Consultório do Psicólogo

Acto 5 / Cenas 3

Cenário- Sala da casa de Joana

Acto6 / Cena 1

Cenário- Escola








segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A Aia - Momentos


















"Então rapidamente, sem uma vacilação, uma dúvida, arrebatou o príncipe do seu berço de marfim, atirou-o para o pobre berço de verga, e, tirando o seu filho do berço servil, entre beijos desesperados, deitou-o no berço real cobriu com um brocado."



Portefólio Digital L.P. 3º Momento