Símbolos cénicos que carrega e seu valor simbólico.
Bode: Significa que, apesar de cristão-novo, este judeu se mantinha fiel ao judaísmo.
2. Percurso cénico do Judeu e seu significado.
Cais, Barca do Inferno, vai a reboque.
Como não era cristão e esta peça julga os filhos de Deus, ele não poderia embarcar, acabando por ir a reboque.
Bode: Significa que, apesar de cristão-novo, este judeu se mantinha fiel ao judaísmo.
2. Percurso cénico do Judeu e seu significado.
Cais, Barca do Inferno, vai a reboque.
Como não era cristão e esta peça julga os filhos de Deus, ele não poderia embarcar, acabando por ir a reboque.
3. De que modo tentava o Judeu assegurar a sua entrada na Barca do Inferno?
Era através do dinheiro.
Ex.: Judeu: “Eis quatro testões
E mais se vos pagará.”
4. Principais acusações do Parvo.
“e ele mijou nos finados”
“e comia a carne da panela
no dia de Nosso Salvador.”
4.1. Importância/significado da intervenção do Parvo.
O Parvo acaba por condenar o Judeu substituindo-se ao Anjo, que não podia comparecer, pois esta alma não pertence ao Cristianismo.
5. Escrita: Depois da pesquisa efectuada, e num discurso pessoal, descreve a problemática dos cristãos-novos no Portugal quinhentista.
O Rei de Portugal, D. Manuel, deu ordem de expulsão aos Judeus. Diante da possibilidade de evasão do capital financeiro do país, juntamente coma população Judaica, o monarca publica um novo decreto, que proíbe a partida de Portugal e força os Judeus a converterem-se ao cristianismo.
6. A fala mais interessante da cena. Porquê?
“Sus, sus! Dêmos à vela!
Vós, Judeu, ires à toa,
Que sois mui ruim pessoa.
Levai o cabrão na trela!”
Porque é um destino para o Judeu totalmente inesperado.
7. Passagens geradoras de cómico.
Todas as críticas do parvo.
8. Opinião pessoal acerca da cena.
Achei diferente, criticou-se o Judeu mas também (ainda que subtilmente) o rei. É um exercício arrojado de Gil Vicente.
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